sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Um, dois e tudo é olho de furacão.
A falta de limites que excita
É a mesma indiferença que aborrece
Mas é noite.
E nada mais é pouco intencional por aqui.
Não se engane:
A noite não quer ser dia, não...
A noite quer os devaneios que o dia não dá;
Possibilidades únicas,
Entrelaços múltiplos,
E vozes que nem reconhecemos mais
Motivadas por diálogos cênicos,
Gozos artísticos
E por mãos carentes de toda carne.

Um, dois e o dia se fez.
E no três, tudo começa outra vez...

3 comentários:

Anônimo disse...

Noite, deixo-te tola no primeiro raiar de sol.

Grazia e Rodrigo em Israel! disse...

Divaaaaaaaaaaaaa... Você é perfeitaaaaaa!!! Te amoooo!!!

Anônimo disse...

Aníssima

Sei que tô me repetindo mas tu estás cada vez melhor ......


Um conterrâneo anônimo.